sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Curiosidades da História.

Achei legal postar sobre isso, já que estamos falando de mitos e tabus.

Sobre História da Barba.

O costume de preservar ou retirar os pelos da face, mais do que indicar um hábito corriqueiro, abre caminhos para que compreendamos traços de diferentes culturas espalhadas ao redor do globo. Por volta de 30 mil anos atrás, os nossos ancestrais descobriram ser possível remover a barba com o uso de lascas de pedra afiada. De fato, desde o Paleolítico vários indícios comprovam que o homem pré-histórico vivia cercado de determinados hábitos de higiene e vaidade.

No Egito Antigo, os pelos do corpo eram costumeiramente usados para diferenciar os membros da sociedade egípcia. Os membros mais abastados da nobreza, por exemplo, cultivavam a barba como um sinal de seu status. No entanto, a falta da mesma não indicava necessariamente algum tipo de demérito. A classe sacerdotal optava por uma total depilação de seus pêlos. De acordo com estudiosos, o hábito sacerdotal indicava o distanciamento do mundo e dos animais.

Entre os gregos o uso da barba era bastante comum. Prova disso é que muitas das imagens que representavam os famosos filósofos gregos eram sempre acompanhadas de uma farta rama de pêlos. Entretanto, durante a dominação macedônica essa tradição grega foi severamente proibida pelo rei Alexandre, O Grande. Segundo o famoso líder político e militar, a manutenção da barba poderia trazer desvantagens aos seus soldados durante um confronto direto.

Na civilização romana a barba integrava um importante ritual de passagem. Todos os rapazes, antes de alcançarem a puberdade, não poderiam cortar nenhum fio de cabelo ou barba. Quando atingiam o momento de passagem entre a infância e a juventude, raspavam todos os pêlos do corpo e os ofereciam aos deuses. Os senadores costumavam preservar a barba como símbolo de seu status político. Nessa mesma sociedade surgiram os primeiros cremes de barbear, produzidos através do óleo de oliva.

Durante a Idade Média, a barba sinalizou a separação ocorrida na Igreja Cristã com a realização do Cisma do Oriente. Muitos dos clérigos católicos eram aconselhados a fazerem a barba para que não parecessem com os integrantes da igreja ortodoxa ou até mesmo com os costumeiramente barbudos judeus ou muçulmanos. Além disso, o uso dos bigodes gerava bastante polêmica entre os cristãos medievais, pois estes eram ostentados pelas levas de germânicos que invadiam o decadente Império Romano.

Com o desenvolvimento comercial e o grande número de invenções que marcaram o mundo moderno, a barba começou a indicar um traço da vaidade masculina. Talvez em conseqüência desse fenômeno, o francês Jean-Jacques Perret, em 1770, criou um modelo de navalha mais seguro para barbear. No século seguinte a famosa navalha em “T” foi inventada pelos irmãos americanos Kampfe.

O grande salto na “tecnologia peluginosa” foi dado por um vendedor chamado King Camp Gillette. Utilizando aguçada inventividade, o então caixeiro viajante percebeu a possibilidade de adotar lâminas descartáveis para os barbeadores. Com o auxílio de Willian Nickerson (engenheiro do Instituto de Tecnologia de Massachusetts), criou uma nova marca de lâminas e barbeadores que ainda é largamente utilizada por homens e mulheres de várias partes do planeta.

Durante o século XX, o rosto lisinho virou sinônimo de civilidade e higiene. Muitas empresas e instituições governamentais não admitiam a presença de barbudos em seus quadros. No entanto, entre as décadas de 1970 e 1980, cavanhaques e bigodes começaram a virar uma febre entre os homossexuais norte-americanos. Esse novo dado se instituiu na cultura gay do final do século XX e teve como um dos seus maiores representantes o cantor Freddie Mercury.

Nos dias de hoje, a barba se associa aos temíveis terroristas do Islã ou a pessoas com um visual mais alternativo. Mesmo não indicando obrigatoriamente um determinado comportamento ou opção, a barba nos revela como as diferentes culturas salientam seus valores de unidade e diferença por meio dos mais “insignificantes” dados. O corpo (e a barba) se transforma em uma verdadeira via de expressão do indivíduo.


História do Strip-Tease.


Os espetáculos burlescos contribuíram para a consolidação de um novo tipo de entretenimento adulto.

No ano de 1917, a platéia do pequeno National Winter Garden esperava mais uma apresentação artística recheada de piadas, dançarinas sensuais e a apresentação de monólogos. Em dado momento, a platéia de maioria masculina se deparou com a apresentação da comediante Mae Dix. A atriz, preocupada com os custos de manutenção de seu figurino, despretensiosamente, tirou o gola de seu vestido. O gesto feito no palco acabou deixando os homens do local em alvoroço.

Percebendo a calorosa reação da platéia, Mae retirou os punhos de sua roupa e começou a abrir os botões de seu vestido. Aquele simples gesto acabou resultando na invenção de uma das mais populares e polêmicas performances do entretenimento: o strip-tease. Os donos do estabelecimento, os irmãos Minsky, aproveitaram do momento para estabelecer uma apresentação regular onde Mae, a partir disso, viria a “despir-se provocando”.

No entanto, a invenção norte-americana foi criada pouco antes de um século marcado pela moralidade e a punição jurídica aos chamados “atos libidinosos”. De fato, desde os finais do século XIX, o chamado teatro burlesco era uma atração popular repleta de brincadeiras de fundo malicioso e provocador. Para não infringirem explicitamente os costumes e leis da época, os diretores artísticos destas apresentações apelavam para a “reprodução fiel” de encenações do teatro greco-romano para justificar as peças minúsculas das dançarinas.

De forma geral, a brecha encontrada para esse tipo de espetáculo apelativo era feita através dos tableaux vivants (quadros vivos), em que modelos representavam pinturas clássicas e situações clássicas eram encenadas. Imóveis, as modelos expunham seu corpo para “educar” um público nem sempre interessado em Artes ou História. Entre os quadros mais encenados, destacava-se a reprodução do “O Nascimento de Vênus”, de Sandro Botticelli.

No continente europeu, os rígidos padrões morais também foram empecilhos para que o strip-tease se popularizasse. No século XIX os rígidos padrões morais da Era Vitoriana eram suficientemente fortes para fiscalizar os trajes que uma atriz poderia usar em cena. A primeira a extrapolar esses padrões foi a companhia teatral britânica de Lydia Thompson. Em seu espetáculo, dançarinas utilizavam roupas colantes em tons que criavam a ilusão de nudez.

Nesse mesmo período, apareceram as chamadas “dançarinas de saia” que embalavam platéias com apresentações de cancã. Nessa mesma época, as famosas dançarinas orientais utilizavam espetáculos inspirados em movimentos de dança considerados exóticos aos olhos ocidentais. Outra apresentação bastante popularizada foi a dança do ventre, que deslocava as motivações culturais do espetáculo árabe para o interesse das platéias masculinas.

No teatro burlesco, a ação desinteressada de Mae acabou ganhando contornos ainda mais criativos e teatrais. Jessica Glasscok, estudiosa do assunto, ressalta que o strip-tease não se limitava a simples e objetiva exposição do corpo feminino. Era necessário, segundo a autora, contar com uma tríade de elementos onde divertimento, provocação e exibição se confundiam em uma apresentação carregada de um distanciamento do público.

A criatividade imbuída nesses quadros parece mesmo confirmar a perspectiva de Glassock. Algumas dançarinas subiam ao palco com o corpo coberto por pássaros adestrados que voavam durante o espetáculo. Outras se cobriam com balões que deveriam ser estourados um a um. O auge dessas apresentações nos EUA acabou incitando, mais uma vez, a criação de uma lei contra esse tipo de apresentação imprópria.

Somente no final da década de 1950 e com a revolução sexual da década de 1960, que observamos o reavivamento dos shows de strip-tease. Uma das mais conhecidas dessa época foi Bettie Page, considerada um ícone das chamadas “pin-ups”. As pin-ups hoje representam um “revival” das conquistas femininas contra os padrões morais que regeram por muito tempo o comportamento da sociedade contemporânea.


Fofoca na História.

Falar sobre a vida alheia é uma prática bastante antiga, do tempo das cavernas. Os homens da pré-história buscavam informações acerca da vida de outras pessoas para saber de suas fraquezas, seus medos, o que sabiam fazer, seus desejos e outros.

Naquela época, não havia a escrita e consequentemente as informações eram passadas oralmente. A fofoca então passou a fazer parte não só da vida social, mas também da parte política, onde era usada para desmoralizar os monarcas, e da história da humanidade, onde uma informação errada poderia mudar toda a trajetória da história.

Em 1560, a rainha Elizabeth I foi fortemente atacada por fofocas a cerca de sua vida pessoal. Em 1917, o czar Nicolau II e sua esposa foram vítimas de fofocas que focavam a vida íntima do casal. Em 1922, o ditador Mussolini foi alvo das fofocas, só que para ele teve efeito positivo, pois lhe deram prestígio pela realização de um projeto que já havia iniciado antes dele assumir o poder na Itália. Dessa forma, a fofoca tinha e ainda tem o poder de prejudicar ou beneficiar uma pessoa.

O símbolo mais famoso da Inglaterra é a torre com o relógio gigante que o mundo inteiro conhece como Big Bem. O ponto turístico mais visitado em Londres recebeu esse nome em homenagem a Benjamin Hall, o ministro de Obras Públicas da época em que decidiram colocar o relógio como atrativo turístico. O ministro britânico era muito obeso e pesava 158 kilos, por isso, para relacionar o peso do sino que era de mais de 12 toneladas com o peso do ministro, atribuiu-se o nome de Big Bem (grande Bem), que é usado até os dias atuais.


Múmias Incas são encontradas em favela no Peru.


Moradores de uma aldeia na periferia de Lima e cientistas descobrem um cemitério com séculos de idade - e tratam de salvá-lo, antes que as múmias sejam destruídas.



Na favela chamada Tupac Amaru, que se espalha por uma vasta área na periferia de Lima, as crianças brincam na poeira milenar. Debaixo de seus pés, conservado pelo solo seco, está um dos maiores cemitérios Incas já encontrados no Peru. Este sítio pré-hispânico, chamado Puruchuco-Huaquerones, data de uma época marcada pela colonização espanhola e conhecida como Horizonte Tardio (1438-1532).



Só no pátio da escola, uma das 15 áreas examinadas em três anos, salvamos mais de 120 fardos de múmia (um fardo contém ou mais corpos envoltos em camadas de tecido e algodão, juntamente com seus objetos pessoais), típicos dos enterros incaicos e pré-incaicos.

A história da favela de Tupac Amaru é comum no Peru. Em 1989 cerca de 340 famílias, fugindo da guerrilha nas montanhas, se assentaram nesta área. Ludibriados por vigaristas, , acreditavam que em breve receberiam os títulos de suas propriedades.





Enquanto isso, 2 metros abaixo do solo, sem defesa contra o repentino fluxo de água e esgoto vindo da nova favela, as múmias começaram a se decompor. Alguns moradores da favela desenterraram as múmias e as queimaram, tentando evitar uma escavação arqueológica que poderia atrasar a urbanização do novo assentamento já em curso.

Embora o local tenha sofrido muitos danos nos anos seguintes, o Instituto Nacional de Cultura (INC) do Peru por fim solicitou uma avaliação arqueológica na área. Cheguei de Lima em 1999, trazendo minhas ferramentas e minha equipe. Para evitar que o governo os transferisse para outras áreas, os moradores locais (na época m,ais de 1240 famílias) resolveram suspender a terraplanagem e até coletar o dinheiro para ajudar a financiar nosso trabalho. Com isso, esperavam que o governo lhe reconhecesse os títulos de propriedades de terra.

Em três estações de escavação conseguimos retirar, examinar e fotografar mais de 2,2 mil indivíduos de todas as idades e classes sociais, enterrados ao longo de um período de 75 anos. Puruchuco, com seus 8 hectares, é o segundo maior cemitério já escavado no Peru (o maior é Ancón). Esses tesouros culturais serão futuramente exibidos em um museu local.

Enquanto mergulhamos no passado, e vida em Tupac Amaru prossegue com sua animação habitual. As crianças brincam no solo sagrado, correndo entre muretas das nossas escavações e espiando o túmulo de algum antigo morto que "engoliu" sua bola de futebol. Alguns acreditam que o espírito dos mortos causou uma onda de doenças por aqui, inclusive a minha tosse renitente. Mesmo assim, muitos dizem que se sentem emocionados ao ver com os próprios olhos os que caminharam sobre suas terras em épocas passadas.



Segredos sob o pátio escolar.



Um morador prepara um grande fardo com uma múmia, nunca antes perturbada, para ser retirado da escavação arqueológica no pátio escolar. Foram necessários 4 homens para levantar o fardo túmulo. O pes total é de 175 quilos. Em aspanhol chamamos esses fardos de falsas, por terem em cima uma imitação de cabeça (de tecido com enchimento em algodão). Um adorno com penas, sinal de elevado status do morto, continua preso à cabeça de uma múmia encontrada na proximidades. Uma estrela de cobre, desenterrada ao sul da escola, adornava o escudo de um guerreiro, feito de bambu e junco. Quem mais ajudou a preservar esses tesouros foram as pessoas que os enterraram, lacrando os túmulos com areia, cascalho e cacos de cerâmica.



Como desembrulhar uma múmia
Uma múmia especial, embrulhada em 135 quilos de algodão cru, ganhou o apelido de "Rei do Algodão". Em geral os Incas envolviam seus nobres em tiras de tecido. Semanas depois de descobri-la, alguns membros da equipe continuavam a examinar o enchimento, à procura de algum objeto quer pudesse estar ali emaranhado. No mesmo fardo havia um bebê, provavelmente um parente do adulto. Ao retirarmos a criança, sobrou um buraco no enchimento. Pelo volume do invólucro e pela variedade de objetos encontrados na múmia, podemos deduzir que o adulto e o bebê pertenciam à elite.



Os Incas acreditavam que as almas mantinham contato com os vivo e, portanto, cuidavam bem dos mortos. O "Rei do Algodão" foi enterrado junto com vários objetos cotidianos (alimentos, cerâmicas, milho para fazer chicha, uma bebida fermentada). Outros objetos demonstram sua elevada posição na sociedade: as penas de aves exóticas em seu adorno de cabeça, que também servia de estilingue, e a clava, que indica ter sido ele um guerreiro poderoso. O que mais revela sua riqueza, porém, são as oferendas de cascas de ostras do tipo Spondylus, importadas do Equador. A pose do homem, assim como o enchimento de algodão, nos deixa intrigados. Em vez de estar em posição fetal, típica dos adultos, ele tinha os joelhos dobrados como se estivesse ajoelhado, e seus dedos dos pés em ponta, como um dançarino. Não sabemos o que isso significa.



O DNA extraído de seus ossos deve revelar se os mortos são pai e filho. Já chegamos a encontrar até sete corpos no mesmo invólucro. Este continha apenas dois.

A cabeça falsa caracteriza os fardos desenterrados em Puruchuco. Alguns usavam mascaras ou peruca, mas o rosto fallso era sempre deixado em branco.

Preparados para o além

As mão do "Rei do Algodão" seguram um pedaço de tecido, uma concha e uma bolota feirta de cal. Até hoje os habitantes locais mastigam pdacinhos de cal junto com coca, para extrair delas a substância estimulante. A múmia foi limpa, retratada e separada do invólucro de algodão e da maior parte dos 170 objetos que a acompanhavam. Entre eles encontramos milho amendoim, batatas, feijões e uma cabaçacheia de pó de cal; Tupus, ou alfinetes feitos de prata e de cobre; e ainda um pente de madeira e pinças de prata, já negras pela corrosão. Uma figura ainda enfeita a alça de um vaso de cerâmica.













Tecidos para a eternidade

Os tecelões peruanos eram mestres da elegância. Um elaborado adorno de cabeça tem penas de pássaros importadas e desenhos de peixes, duas abas para as orelhas e uma longa faixa que caía pelas costas, mostrando que pertencia a alguém de alta posição social.


Navios voadores que soltavam fumaça?


Os sensacionalistas adoram essa história. Os ufólogos e amantes de Ets deliram, mas os historiadores tem um explicação bem mais racional.

Acontece o seguinte. Depois de encontrarem a terra sagrada, dominada por demônios, chegou um povo que os celtas chamam de deuses. Segundo os relato este povo teria ensinado a eles a ler, escrever e todas as ciências que conheciam, inclusive operações de coração.

Diz a lenda que os navios teriam descido dos céus , rodeados de muita bruma (neblina ou fumaça ) e que estes navios teriam descido bem no meio da terra. E dele saíra os deuses, que tantas boas novas traziam. Para qualquer um que leia fica até difícil não pensar em etezinhos chegando, com suas naves fazendo fumaça, mas a explicação dos historiadores até que é convincente, vejamos.

Primeiro de tudo, na linguagem dos celtas a palavra céu também significava norte. Tanto que sempre caminhavam rumo ao céu indo para a sua ilha (caminhavam ao norte até acharem a Inglaterra) . Sendo assim os navios teriam vindo do norte e não do céu ... mas e a fumaça ? Dizem que às vezes era costume de colonizadores queimarem os navios assim que chegavam à terra para ser colonizada, para que não fugissem e voltassem aqueles que se arrependessem, assim os celtas teriam visto no meio das fumaças os navios chegando do norte. Quando à escrita, dizem que é parecida com a escrita rúnica, dos nórdicos, e é bem provável que seja isso mesmo.

Os Primeiros Seres Humanos


Num aspecto geral, a humanidade é denotada como o resultado da evolução de uma raiz de primatas. Em certo momento, a raiz se dividiu em dois grupos, os Pongidae e os Hominidae, cada um apresentando sua evolução própria. O grupo dos Pongidae deu origem ao grupo dos grandes macacos modernos: Chimpanzé, gorila, orangotango e gibão.
Já o grupo dos Hominidae, evoluiu-se em dois gêneros: o Australopithecus e o Homo. A partir de cada um desses grupos, originaram-se diversas espécies, como o Australopithecus afarensis, o homo erectus e o homo sapiens. Dessas espécies, apenas a do homo sapiens moderno, sobrevive.

Dois dos principais grupos de hominídeos ao longo da história da humanidade são:



Australopithecus: é o mais antigo hominídeo conhecido. Seus antepassados são desconhecidos, além disso, não se sabe quando ocorreu a separação dos hominídeos e dos Pongidae, tornando-se independente. Alguns fosséis dos australopithecus foram encontrados na África. Pesquisas recentes revelam que os primeiros hominídeos viveram entre 7 e 1,2 milhões de anos atrás.



Homo erectus: é o primeiro hominídeo do gênero Homo que se tem conhecimento. Alguns estudos apontam que ele viveu há cerca de 2,5 milhões de anos. Alimentavam-se não só de raiz e sementes, mas também de carne. Foi o primeiro hominídeo a povoar a Europa e a Ásia.



http://www.historiadomundo.com.br/

2 comentários:

Unknown disse...

Adorei a matéria sobre a barba! Parabéns!

Marcela Pontes. disse...

Fiz uma brincadeira e não perceberam, hahaha! Estava escrito historia da braba na parte da barba. hahaha! ;)

Thi e Alê.. espertinhos :D